
Os ladrilhos são então virados sem alterar a ordem de colagem. A cola grossa é retirada do balde com a espátula e depositada no solo.
Para distribuir a cola em uma espessura constante, utiliza-se um pente, fazendo movimentos em arco de círculo. A superfície a colar excede ligeiramente a dos ladrilhos a colocar.
Ao contrário do piso, é em uma camada muito fina que a cola se deposita no verso do ladrilho. A espátula é usada para raspar o excesso.
Cada ladrilho colocado e encaixado deve ser golpeado com um martelo de borracha para promover a adesão. As juntas podem ser mais ou menos firmes.
Trate antes de rejuntar
No mínimo 24 horas após a colagem, as juntas podem ser tratadas. Para evitar que a argamassa adira à superfície dos ladrilhos, é necessário protegê-los com um produto específico aplicado à trincha (“Protecção antes da junta” de Pierra), não sem previamente os polvilhar. É uma operação delicada, pois o produto não deve penetrar nas juntas, senão a argamassa não adere! Em princípio, basta tratar as bordas dos ladrilhos, porém, a falta de experiência às vezes leva a proteger toda a superfície para facilitar a limpeza posterior. Os ladrilhos estão secos quando já não brilham, as juntas podem ser preenchidas.
Selos no saco de confeitar
Como puxa muito rapidamente para tratar o piso de uma vez, a argamassa de junta (“Pierrajoint” especial para ladrilhos Pierra) é preparada em pequenas quantidades sucessivas. Água e pó desperdiçados em um balde devem ser misturados por um longo tempo, pois o pó hidrorrepelente demora para absorver o líquido. Menos fluida do que uma barbotina tradicional, a pasta é despejada em um saco de confeitar, a ferramenta de primeira escolha para aplicar o produto nas juntas sem sujar toda a superfície. Assim que endurece um pouco, uma espátula de língua de gato é usada para ajudá-lo a chegar ao fundo das juntas e preenchê-las.