
O princípio é simples: é uma bacia clássica, cuja área de natação é ampliada por uma área lagunar, plantada com espécies vegetais e adaptada ao volume de água a purificar. O uso de filtros completa este dispositivo.

A água é limpa sem ser desinfetada ou desinfetante, como é o caso do cloro. A higiene é garantida, mas é necessário aceitar a presença de uma película biológica nas paredes, o que pode parecer desagradável. Se necessário, um robô de limpeza convencional
pode ser usado na área de banho.
Evite instalar próximo a árvores grandes, pois a queda de folhas pode causar desequilíbrio devido ao excesso de matéria orgânica.
Não há necessidade de monitorar o pH regularmente.
Foto: Na Aquitânia, criação de Jean-Michel Morin Paysages.

A parte reservada para a natação pode assumir qualquer forma desejada, mas geralmente é retangular porque é mais fácil de construir. A profundidade média é de 1,50 m, mas será mais agradável se atingir 2 m.
Uma praia de cascalho, em uma área limitada, permite que as crianças brinquem sob a supervisão.
Foto: Piscina circular biológica infinita, com um ambiente muito paisagístico (criação do viveiro Mount Venus em Dublin).
A construção utiliza técnicas tradicionais de piscina
para a zona de natação e as de lavatório para vedação e filtração. Um pontão estrutura o todo.