
A escolha da iluminação em uma casa é muito importante e ainda mais na cozinha. Com efeito, esta divisão pretende ser funcional e agradável de viver. A iluminação, portanto, desempenha um papel essencial. Permite cozinhar confortavelmente, mas também limitar o risco de cortes, queimaduras, quedas, ou outros. Damos-lhe algumas dicas para escolher a iluminação certa para a sua cozinha.
Escolha iluminação geral e iluminação funcional
Em um cômodo como a cozinha, é importante diferenciar entre iluminação geral e iluminação funcional. Os dois não têm o mesmo objetivo.
A iluminação geral destina-se a iluminar toda a cozinha. Geralmente vem na forma de uma luz de teto central, uma suspensão ou focos embutidos no teto. Dependendo do tamanho da cozinha, a potência das luzes será mais ou menos importante.
A iluminação funcional para cozinha tem, como o próprio nome sugere, um papel muito concreto que é levar luz a locais estratégicos da cozinha. Pode ser, por exemplo, a pia, bancadas, fogão ou gavetas. Para pensar na iluminação funcional da cozinha, devemos ter presente o famoso triângulo de atividade composto pela zona de cozedura, zona de preparação e zona de lavagem.
Opte por lâmpadas LED
Para economizar energia e reduzir seu impacto no meio ambiente, é recomendável optar por lâmpadas LED em sua cozinha. As últimas consomem muito menos energia e têm uma vida útil notável de até 50.000 horas (para comparação, uma lâmpada incandescente dura aproximadamente 1.000 horas).
Escolha uma boa temperatura de iluminação
Por fim, seja para o ambiente ou para o conforto da iluminação, é importante escolher lâmpadas que difundam a temperatura certa. Este parâmetro é expresso em kelvin. Geralmente, recomendamos 3.000 kelvins para iluminação geral e 4.000 a 4.500 kelvins para iluminação funcional.
Também existem lâmpadas conectadas que oferecem a oportunidade de criar a atmosfera de iluminação que você deseja e precisa. Assim, você pode modificar a temperatura da cor da iluminação ou até mesmo gerenciar a intensidade como desejar.